"O recebimento do Prêmio Pós-Doc USP 2023, na Área de Linguística, Letras e Artes, foi uma grata surpresa que rendeu bons frutos à minha pesquisa. O trabalho concluído (Slams escolares: letramentos literários, críticos e multiletramentos nas cenas paulistana e parisiense) foi apresentado em vários congressos nacionais e internacionais na área da Linguística Aplicada e outras afins (Estudos Literários, Teoria e Crítica Literárias, Educação), além de os resultados da pesquisa terem sido publicados em artigos científicos em periódicos acadêmicos de renome. O prêmio ainda me rendeu uma linda homenagem na Congregação do Instituto de Estudos da Linguagem, em 30 de novembro de 2023, quando recebi uma “moção de louvor” assinada pelo Prof. Francisco Foot Hardman, docente titular da Instituição e colega de trabalho."
"Receber o Prêmio Pós-Doc USP em 2023 foi uma honra e um reconhecimento importante do trabalho que venho desenvolvendo na área de governança climática urbana, com foco na adaptação e promoção dos direitos humanos. A premiação ampliou a visibilidade da pesquisa, fortalecendo o diálogo com gestores públicos. Fui convidada a participar da revisão do Plano Clima do governo federal e também participei da criação de um curso EAD nacional para gestores públicos sobre planejamento de adaptação climática. Certamente, o prêmio contribuiu significativamente para a consolidação da minha trajetória como pesquisadora comprometida com a produção de conhecimento aplicado à formulação de políticas públicas mais justas e inclusivas - o que tem sido possível graças ao apoio do Programa USP Susten e da minha supervisora, professora Patrícia Iglecias, fundamentais para o desenvolvimento dessa jornada acadêmica e profissional."
"Ter recebido o Prêmio Pós-Doc USP, edição 2023, foi uma ocasião de imensa satisfação. Trata-se de uma pesquisa de bastante relevância para pessoas que sofrem de doenças relacionadas às válvulas cardíacas. Em países de economia em desenvolvimento, uma parcela considerável da população sofre com essas doenças, o que requer altos empenhos orçamentários por parte do poder público ou de instituições de saúde privadas. Nossa pesquisa se concentrou em propor modelos computacionais realistas para válvulas de Wheatley. Esses modelos podem ser utilizados para atividades de engenharia que visam melhorar o desempenho hemodinâmico dessas válvulas, além de permitir a simulação do comportamento com outros materiais biocompatíveis. Deste modo, pode-se chegar a válvulas mais acessíveis e eficientes, e que portanto, pode beneficiar uma maior parte da população. Esse trabalho foi publicado em um periódico internacional de alta relevância da área e foi bem recebido por parte da comunidade científica nacional e internacional. Em um dos desdobramentos, fui convidado a participar de uma rodada de discussões no Parlamento brasileiro sobre a viabilidade dos modelos computacionais como meio auxiliar de diagnóstico médico. Na ocasião, apresentei aos especialistas o grande potencial das técnicas que propomos no estudo bem como o potencial para aplicação em outras áreas, para além da cardiologia. Foi inspirador ter a oportunidade de levar ao conhecimento dos governantes uma pequena parte dos estudos de ponta sendo realizados em instituições nacionais. Essa mesma pesquisa permitiu que novas colaborações internacionais fossem estabelecidas para aprofundar os estudos computacionais envolvendo o sistema cardiovascular, sistema ósseo e sistemas de aplicação de medicamentos. Atualmente, após assumir o cargo de docente na Unicamp, estou criando um grupo de pesquisas dedicado a expandir a aplicação dos modelos computacionais de alta fidelidade para estudar fenômenos multifísicos que afetam o aparecimento de doenças, e assim, poder contribuir com a melhoria dos meios de diagnósticos disponíveis nacionalmente. Posso afirmar que o Prêmio Pós-Doc promovido pela Universidade de São Paulo foi essencial para a continuidade das investigações iniciadas durante o pós-doutorado."
"Receber o Prêmio Pós-Doc USP em 2023 reconheceu uma fase marcante da minha trajetória acadêmica e impulsionou importantes desdobramentos. O trabalho desenvolvido no pós-doutorado na FMUSP, em meio ao enfrentamento da pandemia de COVID-19, impulsionou a criação de uma rede internacional de colaboração em pesquisa que se consolidou no Estudo CHANGE (Creating a Hospital Assessment Network in Geriatrics), atualmente formado por 43 centros de todas as regiões do Brasil e de quatro países (Angola, Chile, Colômbia e Portugal), todos comprometidos com a melhoria do cuidado hospitalar à pessoa idosa. Com apoio da Profa. Dra. Claudia K. Suemoto (Professora Associada da Disciplina de Geriatria da FMUSP), obtivemos financiamento internacional da Alzheimer’s Association para investigar a demência não diagnosticada em hospitais — um tema frequentemente negligenciado, mas crucial para a saúde de quase metade das pessoas idosas internadas. Pelo Estudo CHANGE, já treinamos mais de 250 profissionais de saúde em realizar um atendimento integral mesmo em cenários com limitação de tempo e recursos. Esse reconhecimento também foi decisivo para a obtenção de uma bolsa para formação em Saúde Pública na Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, onde o Estudo CHANGE foi premiado como excelência em pesquisa e melhor iniciativa prática internacional em saúde pública em 2024–2025. Esse percurso consolida minha capacitação para a docência — objetivo central de um pós-doutorado — e reforça o valor da ciência colaborativa, sem fronteiras e voltada ao impacto social, fundamentos que orientam minha atuação desde as fases iniciais da carreira acadêmica."
"Realizar meu pós-doutorado durante a pandemia de COVID-19 e, sobretudo, nessa temática, foi o maior desafio da minha carreira até o momento. Pela primeira vez, me vi fazendo ciência em tempo real, em um cenário no qual, a cada dia, o mundo descobria algo novo e, muitas vezes, decisivo. Nosso estudo foi pioneiro ao analisar amostras de idosos longevos (acima de 90 anos), casais e crianças, coletadas antes da vacinação, com o objetivo de compreender os fatores genéticos e imunológicos associados à resistência e à resposta variável à COVID-19. Tivemos a satisfação de identificar genes candidatos que podem estar relacionados à proteção contra formas graves da doença, abrindo caminho para novas perspectivas no entendimento da COVID-19 e dos mecanismos de resistência imunológica. Receber o Prêmio Pós-Doc USP 2023 foi muito mais do que um reconhecimento — foi um grande incentivo. O prêmio fortaleceu ainda mais meu compromisso com a ciência e reforçou meu engajamento em produzir conhecimento de alto impacto, especialmente em temas que dialogam diretamente com os grandes desafios contemporâneos."
"Receber o Prêmio Pós-Doc USP foi uma grande honra e um reconhecimento muito significativo, que destacou a relevância da pesquisa que desenvolvo sobre a remoção de contaminantes emergentes em águas, por meio de um reator inovador que integra adsorção em argila com regeneração eletroquímica in situ do adsorvente saturado — uma solução eficiente, sustentável e com potencial industrial. Os resultados foram publicados na Separation and Purification Technology (IF 8,2). O prêmio impulsionou ainda mais minha trajetória, abrindo portas para novas experiências, como o estágio que realizei na Universidade do Porto (Portugal), financiado pela FAPESP, onde aprofundei as investigações sobre a aplicação de argila na remoção de contaminantes emergentes originalmente presentes em águas residuais urbanas reais. Esse reconhecimento fortaleceu minha inserção na comunidade científica, ampliou colaborações e reafirmou meu compromisso com o desenvolvimento de soluções sustentáveis para a proteção dos recursos hídricos."
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